Sou um barco que navega à deriva!
Não tenho rumo!
Perco-me na imensidão deste oceano de dor e tristeza,
E sigo como um timoneiro que perdeu as graças do mar!
Perscruto o horizonte, procurando, desesperadamente,
Um farol perdido nesta imensidão!
Em vão!
Não me é permitido deixar de ser o Oceano!
Clarisse